sábado, 6 de fevereiro de 2010

aeródromo integrado em interface de rede de transportes


Ver mapa maior

estação de camionagem + estação de caminhos de ferro a 200 m de aeródromo. Mas há quem queira complicar, e mais infraestruturas, terraplanagens, mais ocupação de terrenos agrícolas... Quem disse que falta dinheiro ao país apareça por cá, nesta e noutras legolândias regionais.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Topos de Gama...


Ver link no título ...mesmo que não se tratasse de uma questão comercial, compensa cada vez menos investir em "topos de gama", aparentes cada vez mais. A aceleração da Técnica torna viáveis num curto espaço de tempo coisas que se julgavam ficção, e remete para a sucata o que ainda há pouco era muito bom, e também sempre, muito dispendioso...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Monopólios


Quando se permite tomar de assalto uma região interior (o que por cá significa o mesmo que dizer isolada!)também pela via dos transportes rodoviários faz-se luz sobre o grau de entendimento que (não) se alcançou, ao nível de quem decide sobre matérias estruturantes.
Se se juntar a isso uma precária, quando não mesmo ausência completa, de alternativas e concorrência por via ferroviária, abre-se espaço (de oportunidades, para alguns) e torna-se possível a germinação espontânea de todo o tipo de resultados - .

E acontece: p. ex. ao não serem permitidas trocas de bilhetes por alteração de planos de viagens; não existirem pagamentos multibanco, justificados num confrangedor "isso é do seu interesse!"; ou mesmo, informações simples mas fundamentais (como horários) sobre outros operadores com os quais é normal interagir no decurso de uma longa viagem, ouvindo uma vez mais explicações de primeira água - "Isso já não é connosco; daí para a frente é outro transportador; quando lá chegar pergunte!"...

Vá para fora cá dentro! Ouve-se. Use os transportes públicos. Diz-se...!

Extinguir recursos significa perder, sempre. O mercado conquista-se pela qualidade, não pela ausência de verdadeira concorrência.

* Já para não falar da inaceitável situação de os autocarros (nesta região e em muitas outras creio) não disporem de condições de acesso e conforto a portadores de deficiência.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Novos túneis na Suiça - 153.4 Km entre túneis e poços!

Parte do projecto de Trânsito nos Alpes Suiços - New Railway Link t/ the Alps -, envolve um túnel de 57 Km e outro de 56.9, entre vários poços de acesso. (clicar no título)

Sim! É possível...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Imposto Único de "Circulação" Automóvel

Quem não sabe (que é a coisa mais natural deste mundo, ao contrário do disposto que obriga os cidadãos a conhecer a lei...) fica a saber que mesmo tendo a viatura fechada a 7 chaves, mesmo sem seguro e inspecção, ainda assim, deve pagar o referido imposto!

É que, apesar do nome se manter, foram céleres em ano de plena crise, a redefinir que o imposto diz agora respeito à posse e não à circulação..!

Se já havia boas razões para se começar a mudar de hábitos, talvez este seja o momento, ou ainda nos cobrarão por ter tido, alguma vez que fosse na Vida, um automóvel.


! Fica também a informação em relação ao seguro, da perda do bónus do tempo sem registo de sinistros, que cai para sempre logo que passados 120 dias sem renovação!

Para quem não sabia que tinha casado com o seu caro, deixa-se aqui o Registo - desse laço, eterno!

Se tudo isto é Constitucional, ficam sérias dúvidas.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Força G

Porque em Geologia habitua-se o olhar ao mover das Montanhas, ao rasgar de Oceanos ou ao nascimento de Vulcões, vem-se propor algo mais simples mas, que envolve a força e disrupção equivalente de um Sismo. Para que haja Movimento, Trabalho, Rendimento...

E um país à mesma velocidade.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Transportes Ferroviários adaptados... à Dimensão Humana

Não é apenas e só a questão das portas e dos acessos, mas ainda da acomodação espacial dentro das carruagens.
Também aqui se esquece quem é pago para pensar, daqueles que precisam de um transporte público adaptado. Não falando sequer em autocarros.
E não se diga que aqui e ali existe já. Experimente-se o país real no seu todo, em intercidades e regionais, para se perceber do que aqui se fala. Da possibilidade de transportar cadeiras de rodas e acamados até. Fala-se de um país para todos, de mobilidade, de dar mais cor à Vida, também.

Onde mora o Plano Nacional de Acessibilidades, aprovado em 2007?

As recomendações do Livro Verde sobre Igualdade e Combate à Discriminação na UE...?

Intermodal/Multimodal ou... Pluri-confusão!

É assombroso o fosso entre o que se diz e o que se faz e pretende.
Fala-se em promover os transportes públicos, facilitar a mobilidade, "ajudar o Ambiente" (como se fosse ele e não nós quem perde)...

Como é que se promove o uso dos transportes públicos com preços de passes e bilhetes disparatados, com multiplicação de títulos (chegam a existir 17 tipos diferentes só na Grande Lisboa) que são vendidos em antecipação e cuja validade é de apenas 1 ano(?!). Como já tive ocasião de reclamar sem sucesso, é absurdo cobrar-se seja o que for por um cartão de papel que nem deveria existir, ou por um passe. Não vejo incentivo algum por esta via, apenas lucro garantido em forma de imposto - 6 euros um cartão-passe, ainda por cima de design mal conseguido, e .50 cênt./cartão). Por outro lado esquecem convenientemente, os estrategas dos transportes, que um cidadão pode até não viver em Lisboa (que é o caso), e que deveria ver mantido o direito por tempo ilimitado, a títulos e viagens que foram pagas por antecipação. Até porque, o país não é Lisboa, embora tudo leve a crer que sim.
Por fim, e por respeito pela autonomia e gestão pessoal de recursos, devia a contagem dos 30 dias de passe ser feita por dia de utilização, e não consecutiva.


Pouparia quem menos tem, respeitava-se o Cliente, credibilizavam-se as organizações. E criar-se-ia o tal bom Ambiente! (latu senso) com menos desperdício de papel e energia.

Um cartão único e válido em todo o país, pago em função das distâncias, seria o ideal.

! Absurdo, é pagar-se um passe de 44 euros e, ainda assim, não conseguir percorrer toda a linha de metro sem ter de pagar um acréscimo para lá da coroa L... Ridículo e abusivo. Depois também, a confusão que toda esta desmultiplicação de impedimentos gera (que nem os placards públicos explicitam correcta e totalmente) concorrendo para a desmotivação quer para o gasto não controlado pelo cidadão.

!! Fica a questão do porquê, em relação à hora de compra e caducidade de um passe - se são 30 dias, então porque não se respeitam?! Ao invés de caducar à meia-noite do 30º, deveria em rigor, terminar à hora correspondente à do dia de compra! Ou não?!...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Dos Montes da Lua à Serra da Estrela -Constelação de Sonho



É não só possível como desejável, ter um só país uma só velocidade, concatenar recursos e, amplificar resultados!







Serra de Sintra na imagem.